quinta-feira, 24 de setembro de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
XXIII Festival do Açai Limoeirense!!!
O Festival do Açaí limoeirense surgiu em 23 de outubro de 1986, através do movimento de professores (Edivaldo Nahum, Iran de Abreu e Osvaldo Spinelli Júnior) e alunos das turma pioneira do sistema Modular de Ensino,da Escola de 2º grau Jerônimo Milhomem Tavares, que tinham como desafio a realização da festa de formatura. Com o objetivo de angariar fundos para a formatura, nasceu à idéia do I Festival do Açaí Limoeirense.
A cada ano, o festival ganhava maior dimensão, passando a ser a festividade que melhor representa a cultura e o folclore limoeirense, capaz de quebrar com toda a rotina do município durante sua realização e de impulsionar sua economia.
Atualmente, o festival do açaí é realizado pela prefeitura municipal de Limoeiro do Ajuru, acontecem todos os anos, nos meses de outubro ou novembro, gera em torno de 550 empregos diretos durante sua realização, possui uma arena, (o açaiódromo) com grandes atrações folclóricas.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Antiga Praça da Bandeira.
A Praça da Bandeira sempre foi um dos pontos de encontro da população Limoeirense, praça essa que já sofreu varias modificações. Este antigo cenário já não existe mais, pois na Administração anterior foi construída uma nova praça com uma arquitetura um pouco melhor que está (foto). Acredito que algumas árvores não vinham esconder a beleza da praça.
Está ai deixou saudades, mas que venha o “futuro” que venha cada vez mais construções de qualidade boa e belas, e que Limoeiro seja um grande e bom exemplo de belas obras.
Está ai deixou saudades, mas que venha o “futuro” que venha cada vez mais construções de qualidade boa e belas, e que Limoeiro seja um grande e bom exemplo de belas obras.
Primeira rua de Limoeiro do Ajuru.
Os trabalhadores empenhados para criar a primeira rua de Limoeiro do ajuru. Certamente é todos estavam contentes neste dia pois ali a primeira rua já estava sendo erguida com muito orgulho Limoeirense.
Não obtive muitas informações desta foto mais sei de fato que que está sendo contruida a primeira rua sim!
O que era lama e barro sem muitos sonhos futuros de uma colônia sem muitos objetivos deu lugar para uma grande cidade chamada Limoeiro do Ajuru.
domingo, 31 de maio de 2009
Açai
Açaí ou juçara é o fruto da palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. É uma espécie nativa das várzeas da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Acre).
O açaí é um alimento muito importante na dieta dos habitantes do Pará, onde seu consumo remonta aos tempos pré-coloniais. Hoje em dia é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa, com modificações no modo de consumo.
Uma tigela de açaí, consumida fora da região Norte do Brasil, repare na mistura de frutas, incomum no seu local de origem
O açaizeiro é muito semelhante à palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se por crescer em touceiras de 3 a 25 estipes (troncos de palmeira) e podendo chegar até uns 25 metros. Da palmeira, tudo se aproveita: frutos (alimento e artesanato), folhas (coberturas de casas, trançados), estipe (ripas de telhado), raízes (vermífugo), palmito (alimento e remédio anti-hemorágico).
Pode ser consumido na forma de bebidas funcionais, doces, geléias e sorvetes. O fruto é colhido subindo-se na palmeira com o auxílio de uma trançado de folha amarrado aos pés - a peconha.
Para ser consumido, o açaí deve ser primeiramente despolpado em máquina própria ou amassado manualmente (depois de ficar de molho na água), para que a polpa se solte, e misturada com água, se transforme em um suco grosso também conhecido como vinho do açaí.
A forma tradicional na Amazônia de tomar o açaí é gelado com farinha de mandioca ou tapioca. Há quem prefira fazer um pirão com farinha e comer com peixe assado ou camarão e mesmo os que preferem o suco com açúcar (ainda assim, bem mais grosso que qualquer suco servido no sudeste).
As sementes limpas são muito utilizadas para o artesanato. Quando descartadas, servem como adubo orgânico para plantas.
Nas demais regiões do Brasil, o açaí é preparado da polpa congelada batida com xarope de guaraná, gerando uma pasta parecida com um sorvete, ocasionalmente adicionando frutas e cereais, o que não é bem visto pelos habitantes da região Norte, que encaram a mistura como um desperdício de açaí. Conhecido como açaí na tigela, é um alimento muito apreciado por frequentadores de academias e desportistas.
Valor nutricional
Por 100g (cem gramas) de polpa:
Calorias: 247kcal
Proteínas: 3,8g
Lipídios: 12,2g
Fibra: 16,90g
Cálcio: 118mg
Ferro: 11mg
Fósforo: 0,5mg
Vitamina B1: 11,80
Vitamina B2: 0,36
Vitamina C: 0,01
Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poliinsaturadas (13%) [1], também presentes no abacate. Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares como o infarto do coração.
Lenda do Açai:
Conta a lenda que existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças recem-nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo.
Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma menina que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca e pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.
Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu.
IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até morrer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.
Itaki então mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.
O açaí é um alimento muito importante na dieta dos habitantes do Pará, onde seu consumo remonta aos tempos pré-coloniais. Hoje em dia é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa, com modificações no modo de consumo.
Uma tigela de açaí, consumida fora da região Norte do Brasil, repare na mistura de frutas, incomum no seu local de origem
O açaizeiro é muito semelhante à palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se por crescer em touceiras de 3 a 25 estipes (troncos de palmeira) e podendo chegar até uns 25 metros. Da palmeira, tudo se aproveita: frutos (alimento e artesanato), folhas (coberturas de casas, trançados), estipe (ripas de telhado), raízes (vermífugo), palmito (alimento e remédio anti-hemorágico).
Pode ser consumido na forma de bebidas funcionais, doces, geléias e sorvetes. O fruto é colhido subindo-se na palmeira com o auxílio de uma trançado de folha amarrado aos pés - a peconha.
Para ser consumido, o açaí deve ser primeiramente despolpado em máquina própria ou amassado manualmente (depois de ficar de molho na água), para que a polpa se solte, e misturada com água, se transforme em um suco grosso também conhecido como vinho do açaí.
A forma tradicional na Amazônia de tomar o açaí é gelado com farinha de mandioca ou tapioca. Há quem prefira fazer um pirão com farinha e comer com peixe assado ou camarão e mesmo os que preferem o suco com açúcar (ainda assim, bem mais grosso que qualquer suco servido no sudeste).
As sementes limpas são muito utilizadas para o artesanato. Quando descartadas, servem como adubo orgânico para plantas.
Nas demais regiões do Brasil, o açaí é preparado da polpa congelada batida com xarope de guaraná, gerando uma pasta parecida com um sorvete, ocasionalmente adicionando frutas e cereais, o que não é bem visto pelos habitantes da região Norte, que encaram a mistura como um desperdício de açaí. Conhecido como açaí na tigela, é um alimento muito apreciado por frequentadores de academias e desportistas.
Valor nutricional
Por 100g (cem gramas) de polpa:
Calorias: 247kcal
Proteínas: 3,8g
Lipídios: 12,2g
Fibra: 16,90g
Cálcio: 118mg
Ferro: 11mg
Fósforo: 0,5mg
Vitamina B1: 11,80
Vitamina B2: 0,36
Vitamina C: 0,01
Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poliinsaturadas (13%) [1], também presentes no abacate. Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares como o infarto do coração.
Lenda do Açai:
Conta a lenda que existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças recem-nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo.
Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma menina que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca e pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.
Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu.
IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até morrer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.
Itaki então mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
PRR1 denuncia ex-prefeito de Limoeiro do Ajuru/PA
O ex-prefeito municipal de Limoeiro do Ajuru/PA Domingos Diniz foi denunciado pela Procuradoria Regional da República da 1ª Região por crime de responsabilidade pelo fato de não ter prestado contas, ao órgão competente, da aplicação de recurso recebido pelo município.Em 1997, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE repassou 7 mil e 500 reais para que o município adquirisse 5 kits destinados a garantir o acesso das escolas ao canal TV ESCOLA, à conta do Programa de Apoio Tecnológico, composto de 1 televisão colorida de 20 polegadas, 1 vídeo cassete, 1 suporte para televisor, 1 estação receptora de sinais de TV via satélite composta por antena parabólica, amplificados, receptor de satélite e uma caixa de fitas VHS com 10 unidades.A omissão do ex-prefeito de prestar contas da execução do convênio gerou a instauração de Tomada de Contas Especial, sendo que o Tribunal de Contas da União julgou irregulares as contas e condenou Domingo Diniz a devolver o valor recebido e a pagar um multa de 2 mil reais.O procurador regional da República José Alves Paulino, responsável pelo oferecimento da denúncia, afirma que "há justa causa para que o réu venha a responder perante o Judiciário pelos fatos aqui narrados, que, em abstrato, configuram conduta criminal".Na petição, o procurador regional pede a condenação do ex-prefeito pelo crime de responsabilidade em face da não prestação de contas, previsto no inciso VII, do art. 1° do Decreto-Lei n° 201/1967, punível com pena de detenção de 3 meses a 3 anos.A petição foi autuada no dia 8 de setembro de 2008 pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Vista da cidade e Praça da Bandeira!
CLIMAO: clima do Município é do tipo Am, da classificação de Köppen, com média térmica mensal de 27º C, umidade elevada, acima de 80%. As chuvas de verão ocorrem com maior incidência de janeiro a junho, atingindo mais de 2.000 mm anuais; nesse período ocorre maior disponibilidade de água no solo, enquanto a maior carência se verifica entre os meses de setembro a outubro.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Mapará
MAPARÁ
Peixe de couro, de água doce, família dos Pimelodídeos, Siluróide (Hipophtolmus ssp) . Vivem nos rios do Paraná e Amazonas, principalmente no Rio Tocantins. Micro-região de Cametá. Seus olhos são laterais, situado sobre a articulação da mandíbula
O Mapará foi o peixe existente em maior abundância na região e por isso tornou-se no decorrer da História de Limoeiro, um símbolo econômico cultural e alimentar para a população.
Com a construção da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, o desenvolvimento de técnicas pesqueiras mais eficientes, a exportação do peixe, a pesca predatória, etc, tem gerado um declínio considerável na sua produção, com seu encarecimento e conseguinte falta do alimento para abastecer a população local.
O assoreamento do Rio Tocantins e sua poluição por cerca de uma década após a construção da UHT, refletiu negativamente não só na reprodução do mapará como também na reprodução de outros peixes que entraram em processo de extinção.
O desenvolvimento de técnicas de pescar “mais avançadas” ,como a malhadeira, o puçá, tem proporcionado maior facilidade para capturar o peixe. Juntamente com a intensificação e diversificação da pesca, deparamos com os problemas educacionais, ou seja, a falta de uma consciência ecológica de preservação.
Destacamos, no entanto a feliz iniciativa de localidades como Paruru de Joana Coeli e Saraca que partiram para a prática de um programa de preservação com resultados positivos, que aos poucos podem ser tomados como referência para as demais localidades da Bacia Tocantina produtora deste tão gostoso mapará.
Valores Nutricionais do Mapará em 100g
Calorias 115kcal
Glicídios 0,00g
Proteínas 18,90g
Lipídios 3,80g
Cálcio 34,00mg
Fósforo 225,00mg
Ferro 1,10mg
SOBRE O MAPARÁ, VOCÊ SABIA QUE...
Os Botos são predadores mas também são grandes aliados dos pescadores, pois, onde tem boto normalmente tem peixe. No caso do mapará, eles atacam os peixes em direção aos borqueios?
O "serviço" dos botos tem que ser "pagos" com uma cota de mapará para sua alimentação?
Borqueio ou cambôa é o nome dado a uma das pescas tradicionais do mapará, com grandes redes, onde figuram os camboeiros, o taleiro e os guaxinis .
Os camboeiros são os pescadores que organizam e executam a cambôa ou borqueio.
O Taleiro é um profissional da região, de grande experiência, que com auxílio de uma tala fina de madeira mergulhada no rio, avalia a existência, quantidade e direção que o mapará avança no rio.
É o taleiro que orienta e dá as ordens aos camboeiros para iniciar um borqueio.
Os guaxinis são pessoas normalmente moradoras das proximidades, "voluntárias", que adentram no rio, fazem mopongas, barulho nágua com as mãos, com a finalidade de manter acuado o cardume de mapará dentro do borqueio antes que o mesmo seja fechado.
Os guaxinis, após o fechamento dos borqueios, também auxliliam a cambôa, colocando suas canoas em volta das redes e segurando a bóia das mesmas para não afundar.
A exemplo dos botos os serviços dos guaxinis são recompensados com uma cota de mapará.
Em um kg de mapará miúdo (o talo de cacau), podemos contar mais de 100 peixinhos?
Um único maparazinho pode chegar a quase 1 kg?
Você já fez suas continhas e verificou que se deixarmos crescer um kg de mapará miúdo eles poderão pesar juntos quase 100 kg?
Você já comeu um mapará de sol (o baralhinho) assado?
Você já comeu um mapará muquiado com popoca? Eu estou com água na boca!
O "serviço" dos botos tem que ser "pagos" com uma cota de mapará para sua alimentação?
Borqueio ou cambôa é o nome dado a uma das pescas tradicionais do mapará, com grandes redes, onde figuram os camboeiros, o taleiro e os guaxinis .
Os camboeiros são os pescadores que organizam e executam a cambôa ou borqueio.
O Taleiro é um profissional da região, de grande experiência, que com auxílio de uma tala fina de madeira mergulhada no rio, avalia a existência, quantidade e direção que o mapará avança no rio.
É o taleiro que orienta e dá as ordens aos camboeiros para iniciar um borqueio.
Os guaxinis são pessoas normalmente moradoras das proximidades, "voluntárias", que adentram no rio, fazem mopongas, barulho nágua com as mãos, com a finalidade de manter acuado o cardume de mapará dentro do borqueio antes que o mesmo seja fechado.
Os guaxinis, após o fechamento dos borqueios, também auxliliam a cambôa, colocando suas canoas em volta das redes e segurando a bóia das mesmas para não afundar.
A exemplo dos botos os serviços dos guaxinis são recompensados com uma cota de mapará.
Em um kg de mapará miúdo (o talo de cacau), podemos contar mais de 100 peixinhos?
Um único maparazinho pode chegar a quase 1 kg?
Você já fez suas continhas e verificou que se deixarmos crescer um kg de mapará miúdo eles poderão pesar juntos quase 100 kg?
Você já comeu um mapará de sol (o baralhinho) assado?
Você já comeu um mapará muquiado com popoca? Eu estou com água na boca!
sábado, 7 de março de 2009
Divisão do Pará!
Sempre que se inicia uma legislatura volta à baila a questão da divisão do Pará. O deja vu, não dura: quando as partes que desejam a divisão são envolvidas pela rotina do parlamento, a inércia, na qual os contra apostam, arrefece os ânimos.
A discussão se tem dado em soluços de querência de uns e arroubos de gentilismo telúrico de outros.
Atenho-me, nesta feita, a dois aspectos do fato: um social e outro constitucional.
Argumento preferido dos que são contra a divisão: políticos sem escrúpulos, que se querem locupletar da divisão, para serem governadores, senadores e deputados, é que estão por trás de tudo.
Isto não é um argumento e sim uma provocação maniqueísta que induz ao pernóstico, quando, de forma cartesiana, divide os políticos paraenses entre bons e maus: os bons são contra a divisão, os maus são o resto.
A coisa posta desta forma transforma-se em uma querela incauta e cultiva recalques. Torna-se o argumento, pelo seu conteúdo insensato, em discurso da cizânia. Neste aspecto a disputa é colegial. Na base do acerto contigo lá fora.
É necessário repetir que o argumento é desprovido de qualquer valor cientifico, pois a sua aplicabilidade resultaria em um absurdo: há políticos inescrupulosos porque há pessoas inescrupulosas.
Os políticos não se tornam inescrupulosos pelo fato de terem sido eleitos: elegem-se pessoas inescrupulosas para serem políticos. A política não dá e nem tira caráter à ninguém, apenas releva o de todos.
Nesta linha se demonstra o absurdo do raciocínio: o Pará, sem se dividir, não deixa de ter a sua parcela de políticos inescrupulosos, deixar-lhe com a atual formação geopolítica não a livra deles.
Na democracia, cabe ao eleitor, bem ou mau, selecionar os seus representantes. Isto remete ao outro ponto: o constitucional.
A Carta da República determina que a deliberação para criar estados se dá através de manifestação direta do cidadão, em forma de plebiscito.
A Carta retirou este poder da democracia representativa, deixando-o nas mãos do eleitor, que o exercerá em seu próprio nome e responsabilidade, assim como o faz para eleger seus representantes: pelo voto.
A discussão da divisão do Pará dever-se-ia estar dando dentro do processo plebiscitário, pois todos os requisitos que autorizam a realização do sufrágio direto para a questão, estão claramente evidenciados, faltando, tão somente o Parlamento Federal, a quem cabe o ato, marcar a data da manifestação popular.
Ignorar a clara vontade de manifestação das partes interessadas, que não são somente os políticos inescrupulosos, mas considerável parcela da população do Pará, e porque não dizer toda a população, pois mesmo os que são contra têm a pretensão de dizer que o são, é violentar a Carta, cuja lavra é assegurar aquele exercício.
Neste sentido, a discussão, seja no botequim, no parlamento ou na academia, é deslocada e sem consecução.
O correto e sensato seriam todos estarem se movimentando para exigir que a Carta fosse cumprida e que a data do plebiscito fosse marcada.
Em isto ocorrendo, a discussão faria sentido e as partes poderiam exercer o seu direito de dizer sim ou não, com base no mérito a ser esclarecido por aqueles que se vêem em condições de prestar os devidos esclarecimentos.
A discussão se tem dado em soluços de querência de uns e arroubos de gentilismo telúrico de outros.
Atenho-me, nesta feita, a dois aspectos do fato: um social e outro constitucional.
Argumento preferido dos que são contra a divisão: políticos sem escrúpulos, que se querem locupletar da divisão, para serem governadores, senadores e deputados, é que estão por trás de tudo.
Isto não é um argumento e sim uma provocação maniqueísta que induz ao pernóstico, quando, de forma cartesiana, divide os políticos paraenses entre bons e maus: os bons são contra a divisão, os maus são o resto.
A coisa posta desta forma transforma-se em uma querela incauta e cultiva recalques. Torna-se o argumento, pelo seu conteúdo insensato, em discurso da cizânia. Neste aspecto a disputa é colegial. Na base do acerto contigo lá fora.
É necessário repetir que o argumento é desprovido de qualquer valor cientifico, pois a sua aplicabilidade resultaria em um absurdo: há políticos inescrupulosos porque há pessoas inescrupulosas.
Os políticos não se tornam inescrupulosos pelo fato de terem sido eleitos: elegem-se pessoas inescrupulosas para serem políticos. A política não dá e nem tira caráter à ninguém, apenas releva o de todos.
Nesta linha se demonstra o absurdo do raciocínio: o Pará, sem se dividir, não deixa de ter a sua parcela de políticos inescrupulosos, deixar-lhe com a atual formação geopolítica não a livra deles.
Na democracia, cabe ao eleitor, bem ou mau, selecionar os seus representantes. Isto remete ao outro ponto: o constitucional.
A Carta da República determina que a deliberação para criar estados se dá através de manifestação direta do cidadão, em forma de plebiscito.
A Carta retirou este poder da democracia representativa, deixando-o nas mãos do eleitor, que o exercerá em seu próprio nome e responsabilidade, assim como o faz para eleger seus representantes: pelo voto.
A discussão da divisão do Pará dever-se-ia estar dando dentro do processo plebiscitário, pois todos os requisitos que autorizam a realização do sufrágio direto para a questão, estão claramente evidenciados, faltando, tão somente o Parlamento Federal, a quem cabe o ato, marcar a data da manifestação popular.
Ignorar a clara vontade de manifestação das partes interessadas, que não são somente os políticos inescrupulosos, mas considerável parcela da população do Pará, e porque não dizer toda a população, pois mesmo os que são contra têm a pretensão de dizer que o são, é violentar a Carta, cuja lavra é assegurar aquele exercício.
Neste sentido, a discussão, seja no botequim, no parlamento ou na academia, é deslocada e sem consecução.
O correto e sensato seriam todos estarem se movimentando para exigir que a Carta fosse cumprida e que a data do plebiscito fosse marcada.
Em isto ocorrendo, a discussão faria sentido e as partes poderiam exercer o seu direito de dizer sim ou não, com base no mérito a ser esclarecido por aqueles que se vêem em condições de prestar os devidos esclarecimentos.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Paisagem do Municipio!
Mande fotos de Limoeiro ou até mesmo suas que postaremos aqui!!
Envie suas fotos para o E-mail: limoeirodoajuru@gmail.com
Nossa comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=2465628
Espero que vocês gostem deste blog pois ele foi feito para vocês. Desculpem por favor os erros e nós ajude a corigilos.
Meu muito obrigado espero contar com a participação de vocês aqui Neste blog, e também espero que vocês gostem pois quero fazer um bom trabalho aqui.
Grato pela atenção.
Cordialmente: Leandro Paes.....
Envie suas fotos para o E-mail: limoeirodoajuru@gmail.com
Nossa comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=2465628
Espero que vocês gostem deste blog pois ele foi feito para vocês. Desculpem por favor os erros e nós ajude a corigilos.
Meu muito obrigado espero contar com a participação de vocês aqui Neste blog, e também espero que vocês gostem pois quero fazer um bom trabalho aqui.
Grato pela atenção.
Cordialmente: Leandro Paes.....
Banda Municipal de Limoeiro do Ajuru!
Essa banda tem história para contar. tudo começou pelo nosso querido professor Claudionor, que durante (quatro) anos ficou na regência da banda, e fez uma trabalho imprecionante.
As viagens então, nem se fala eu que o diga, eram muito divertidas.
Agora a banda esta sob regência do Profesor Daniel um bom musico, e que também esta fazendo um bom trabalho.
Essa foto mostra que hà bons projetos sociais na cidade.
Essa é uma das fotos tradicionais que agente ve no orkut da galera!
Bem está vista já se ver uma beleza notavel da cidade.
Quer ver Limoeiro do ajurú ao vivo? quer!!
então baixa o I.google: http://earth.google.com.br/
Você não vai ver apenas limoeiro e sim o mundo se tiver duvidas deixe um comentário.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Trapiche Municipal
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